Guia para utilização do Compêndio de Matemática - 2º e 3º vol.
Por: Silva, J. e Sebastião.
Editor: Lisboa Ministério da Educação Nacional 1965Edição: 1ª.Descrição: 176 p. 23 x 17 cm.País de uso: Portugal.Disciplina: MatemáticasNivel educativo: SecundariaObservações: Libro para Ensino Secundario Liceal - 7 .; Reg. nº 3028. Capa rígida. Bom estado de conservação. Editado pelo Ministério da Educação Nacional com a cooperação da O.C.D.E. segundo o Projecto Especial STP-4/SP/Portugal. Texto dactilografado. ±No que se refere à questão crucial dos exercícios, nunca é demais insistir nas seguintes recomendações: 1) é preciso combater o excesso de exercícios que, como um cancro, acaba por destruir o que pode haver de nobre e vital no ensino. 2) é preciso evitar certos exercícios artificiosos ou complicados, especialmente em assuntos simples. 3) A melhor maneira de memorizar fórmulas e teoremas (quando for necessário) é aprender a deduzir sem hesitação essas fórmulas e esses teoremas, em vez de resolver listas fastidiosas de exercícios, como pretexto, tantas vezes forçado, para p̥r à prova tais conhecimentos. O professor deve incitar os alunos a serem desembaraçados nas deduções, tanto como nos cálculos.».Tipo de documento | Biblioteca | Coleção | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras | |
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Books | Portugal. Escola Secundária Machado de Castro (Lisboa) | Base de datos de Portugal | Disponível |
Libro para Ensino Secundario Liceal - 7 .
Reg. nº 3028. Capa rígida. Bom estado de conservação. Editado pelo Ministério da Educação Nacional com a cooperação da O.C.D.E. segundo o Projecto Especial STP-4/SP/Portugal. Texto dactilografado. ±No que se refere à questão crucial dos exercícios, nunca é demais insistir nas seguintes recomendações: 1) é preciso combater o excesso de exercícios que, como um cancro, acaba por destruir o que pode haver de nobre e vital no ensino. 2) é preciso evitar certos exercícios artificiosos ou complicados, especialmente em assuntos simples. 3) A melhor maneira de memorizar fórmulas e teoremas (quando for necessário) é aprender a deduzir sem hesitação essas fórmulas e esses teoremas, em vez de resolver listas fastidiosas de exercícios, como pretexto, tantas vezes forçado, para p̥r à prova tais conhecimentos. O professor deve incitar os alunos a serem desembaraçados nas deduções, tanto como nos cálculos.»
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